sábado, 12 de maio de 2012

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Olá pessoal!

Finalmente teremos o vídeo da nossa apresentação artística!



Ficou muito bonito. Todos estão de parabéns!

Até mais!

Vídeo Theme do Blog

quinta-feira, 5 de abril de 2012

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Olá pessoal!

Esse é o vídeo de apresentação do nosso Blog, mostrado em sala.

















Por: Pedro Lucas Moro

Roteiro do Trabalho

terça-feira, 3 de abril de 2012

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Olá pessoal!

O Roteiro do Trabalho foi adicionado na aba OBJETIVO.

Lá você encontra todas as informações referentes ao nosso trabalho.

Tudo isso e muito mais só aqui no Blog do Tupã.

Até mais!

ASSINDI, um espaço para o índio em Maringá

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ASSINDI, Maringá-PR

        No dia 7 de março, os alunos da 2ª série, do Colégio Santa Cruz foram até a Associação Indigenista de Maringá (ASSINDI), onde tiveram a oportunidade de conhecer de perto as dificuldades dos indígenas que ali moram provisoriamente. Conversando com um eles, disseram que é difícil a vida deles na sociedade urbana, dificuldades em aprender a língua portuguesa, mexer no computador, estudar nas universidades sem sofrerem bullying e outros tipos de preconceito.
Na UEM (Universidade Estadual de Maringá) só podem entrar seis alunos indígenas por ano, as vagas deles são chamadas de extra cotas, assim não tiram a vaga de ninguém que entra por pontos, mas mesmo assim eles dizem sofrem preconceito por serem cotistas.
Alguns alunos não entendem que eles não tiveram um aprendizado que lhes permita competir em grau de igualdade com os demais candidatos.
             Eles contaram que vem para a cidade apenas para estudar e quando terminarem o curso escolhido voltarão para suas aldeias para ajudarem os índios que lá vivem, deixando sua aldeia mais "organizada".

Os alunos do Colégio Santa Cruz também tiveram a oportunidade de saber como a ASSINDI foi criada. Darcy Dias de Souza foi a fundadora da associação em 2000. Ela disse que o governo lhes ajuda muito pouco e que o terreno onde fica a associação foi doação de um proprietário que não iria utilizar mais o local. Contou também que o Canadá e a França ajudaram doando dinheiro, e com ele construíram as casas onde os índios moram com suas famílias. 





Por: Bárbara D. Volpato e João Manieri Neto



ASSINDI, um trabalho social de integração do índio ao cotidiano da cidade grande

sábado, 31 de março de 2012

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Associação Indigenista de Maringá destaca-se por apoiar a comunidade indígena na adaptação e desenvolvimento de seus membros à rotina da vida moderna



Antes de os portugueses chegarem ao Brasil, em 1500 (segundo o IBGE), havia entre 3 e 5 milhões de indígenas em nosso país. Com a colonização, esse número foi reduzido para aproximadamente 817 mil (dados da FUNAI) correspondendo a 0,43% da população brasileira. Hoje, o índio do tempo de Cabral não existe mais devido ao contato com o homem branco, que por quase meio milênio vem forçando o índio a abandonar suas crenças e costumes e adotar o estilo de vida do homem branco.

Assim, surgiu a ASSINDI (Associação Indigenista de Maringá) que se destaca por ser a única instituição do Brasil com trabalho de:
- Proporcionar melhor qualidade de vida para as comunidades indígenas através de elaboração de projetos, convênios e parcerias com instituições públicas e particulares, municipais, estaduais, federais e internacionais;
- Humanizar a estada dos índios na cidade de Maringá-PR;
-Combater a discriminação e a exploração;
-Organizar, acompanhar ou apoiar programas ou ações que visem incentivar, manter,  preservar e recuperar o patrimônio cultural indígena;  
- Incentivar a melhoria de qualidade do artesanato, visando melhor comercialização;
-Facilitar o intercâmbio entre grupos indígenas habitantes da região centro-norte do Paraná e a comunidade local.


Fundada em 2000, por Dona Darcy Dias, a ASSINDI tem como público-alvo os indígenas artesãos originários das aldeias da região centro-norte do Paraná e indígenas aprovados no vestibular indígena, matriculados na Universidade Estadual de Maringá.
                Hoje, a associação abriga 30 universitários, dos mais diversos cursos entre eles Direito, Medicina e Enfermagem, que vivem, em sua maioria, acompanhados de suas famílias. Além de estudantes a ASSINDI recebe em média cerca de 50 artesãos por dia que vagam pela cidade vendendo seu artesanato nas mais diversas condições, alguns descalços, com roupas rasgadas e problemas de saúde, outros com criança de colo que ficam o dia inteiro sem comer. A ASSINDI é responsável por abrigá-los, alimentá-los e tratá-los, ela também banca os custos dos materiais dos estudantes e tudo relacionado à sua estadia na associação.

                                                                                                                                                                                                                 
                                                                                                                            


A ASSINDI arrecada fundos principalmente de doações tanto nacionais quanto internacionais, recebendo apenas um pequeno repasse do município que é investido somente nos cuidados com os artesãos, o dinheiro gasto com os estudantes e afins é todo de doações, que sem elas não seria possível o trabalho dos voluntários.



                                                     


     “Hoje estamos trabalhando para integrar o índio na sociedade em que ele é visto como uma anomalia” diz a assistente social, Rosangela, descendente de índios.
                Para finalizar, Dona Darcy Dias, relata sua alegria em poder ajudá-los “Apesar das várias dificuldades, é gratificante vê-los se tornarem profissionais, ajudando em suas tribos e fazendo o que gostam”.







Por: Gustavo H. de Morais Pinheiro e Bianca  G. Fusinato

Aluna indígena de medicina busca reconhecimento da UEM

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Jovem guarani tenta na justiça fazer a UEM validar seus quatro anos estudados na UEL

Valéria, aluna de Medicina na UEM


Valéria, estudante guarani que cursa Medicina há um ano na Universidade Estadual de Maringá, relata suas dificuldades de estudar na melhor universidade do Paraná.
A índia entrou na universidade através da lei que oportuniza o indígena a cursar o ensino superior no Brasil. "Fiz uma prova com conteúdos diferenciados do cobrado no vestibular tradicional e entrei na 2ª chamada da UEL", conta a estudante de Medicina.
A futura médica relatou que cursou Medicina por quatro anos na UEL e devido à falta de estrutura e apoio à comunidade indígena, Valéria pediu transferência para terminar o curso em Maringá. "Recebi todo o apoio e carinho da Dona Darcy e de todo pessoal da ASSINDI assim que cheguei em Maringá, mas minha principal dificuldade foi ter que recomeçar o curso do zero", fala a guarani que está lutando na justiça para que a UEM valide seus quatro anos cursados em Londrina.
A universitária diz ainda que precisa enfrentar diversas dificuldades como as financeiras: custo de livros e outros materiais; o idioma: a dificuldade de termos da língua portuguesa; e o preconceito de alunos e até professores do curso.
Mesmo assim, Valéria se diz muito feliz apesar das dificuldades enfrentadas e espera poder voltar logo a sua aldeia para exercer sua futura profissão.


Por: Gustavo H. de Morais P. e Janine P. Marques.

Charge #001

quarta-feira, 28 de março de 2012

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Nossa primeira Charge está pronta! Comente e dê mais sugestões para as próximas!


Estudantes visitam ASSINDI em Maringá

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        Alunos do Colégio Santa cruz visitam indígenas acadêmicos na ASSINDI

Moradias na ASSINDI

        Alunos da 2ª série do Colégio Santa Cruz foram nesta quarta-feira (7) á ASSINDI (Associação Indigenista), que oferece moradia a artesãos e universitários indígenas.
       Hoje a Instituição aloja 33 índios, dos quais 16 são estudantes dos cursos de medicina, direito, enfermagem, educação física  e administração. Todos foram beneficiados pelo sistema extra cota e estudam na UEM (Universidade Estadual de Maringá).
      Os acadêmicos atendidos pelo sistema de cotas dizem que são discriminados por alunos e professores da Universidade. “Eu fiz um trabalho errado e um dos alunos disse que índios são burros e só sabem contar até três”. Diz o estudante de direito Ednaldo Alves da Silva, 27.
      Apesar das discriminações e dificuldades, os indígenas estão contentes por ter a oportunidade de estudar e levar um conhecimento para sua tribo.


Por: Kimberly Caetano e Maria Alice Pelissari.

“Desde o passado contribuímos para a formação da sociedade atual, pois muitos brancos possuem hábitos que pertenciam aos nossos antepassados”

terça-feira, 27 de março de 2012

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Alex e  Valéria , estudantes da UEM
     Aluna da universidade estadual de Maringá, Valéria, 34 anos, casada, originaria da aldeia das Laranjinhas, está atualmente cursando o 2º ano de medicina através da lei federal que inclui os indígenas no sistema de cotas. Atualmente a índia Guarani já estaria finalizando o curso, pois realizou quatro anos na UEL, porém ao vir para a UEM, seu currículo não foi aceito e ela precisou reiniciar o seu curso na nova universidade.
Alex, de 36 anos, é originário da aldeia Pinhalzinho, atualmente está cursando pela segunda vez o primeiro ano de administração na UEM. O índio guarani com a esposa Valéria estão morando provisoriamente na ASSINDI (Associação Indigenista de Maringá).



Na sua tribo todos foram a favor da sua vinda para estudar? O que te motivou a escolher Maringá?
 Valéria: Apesar de sermos de tribos diferentes nós recebemos apoio de nossos caciques, pajés e de nossas famílias para vim estudar em Maringá.
Alex: O que motivou foi saber da existência da ASSINDI e todo o apoio que ela oferecia. Além no meu interesse em fazer administração.

 O que te motivou a entrar na faculdade? Foi pela necessidade da sua tribo?
Valéria: O que me motivou foi gostar do curso e pela possibilidade de ajudar minha tribo futuramente. Uma vez que quando eu me formar poderei fazer melhorias e agilizar o atendimento na aldeia.

O que você acha das cotas para entrar na UEM?
Valéria: Em minha opinião as cotas é um direito nosso, uma vez que o estudo na tribo é defasado, assim não podemos competir com quem tem uma condição melhor de estudo, por isso fazemos uma prova com conteúdo diferenciado do vestibular tradicional.

E sua família, vocês ainda tem contato? Você tem “irmãos” que também pretendem fazer alguma universidade?
Alex: Em todo momento oportuno visito meus familiares, mas com a faculdade não temos tanto tempo disponível. A maioria dos jovens da minha aldeia pretende fazer uma faculdade, porém são poucas as vagas de cotas indigenistas.

 Vocês devem fazer faculdade e voltar para tribo para exercer sua profissão?
 Alex: Não necessariamente devemos voltar para a aldeia, mas temos muita saudade de nossos familiares e queremos ajudar a melhorar a situação da nossa tribo, já que sabemos as dificuldades que enfrentam.

Você acha que os índios contribuíram para a formação da sociedade atual?
Valéria: Desde o passado contribuímos para formação da sociedade atual, pois muitos brancos possuem hábitos que pertenciam aos nossos antepassados. Como por exemplo a farofa de mandioca e a capoeira que estão na sociedade brasileira.

Quais as dificuldades encontradas na hora de realizar o curso?
Valéria: Minhas maiores dificuldades foram pedagógicas, o vocabulário e a questão financeira para podermos comprar livros, os quais são muito caros, chegando a custar até um salário mínimo. Além disso, alguns professores na UEM não nos aceitam, descriminam, apontam como cotistas.

A cultura (dança, música, linguagem ) são as mesmas dos seus antepassados? Houve muitas mudanças, como a influência do homem branco?
Alex: Quanto à cultura tentamos preservar ao máximo, porém não é possível com a influência do homem branco. Na dança acrescentamos instrumentos do homem branco como o violão, mas ainda preservamos a dança dos nossos antepassados. Nas aldeias as escolas tem como língua oficial o português e aprendem o guarani como uma segunda língua. Posso citar um exemplo de uma criança daqui da ASSINDI, que disse querer comprar um pendrive sem ao menos saber o que é.

A ajuda do governo é suficiente para vocês se manterem?
Valéria: Apesar de toda a ajuda do governo não é suficiente para pagar as despesas básicas, sendo assim alguns de nós tem que ir às ruas vender artesanatos. Além de algumas outras dificuldades, como: falta de espaço na ASSINDI (junção do Guarani com o Kaingang) e o preconceito na universidade (professores e alunos).

Por:  Loizze Naldi, Janine Pinheiro e Yedda Maria

Estudante indígena diz sofrer preconceito

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Rogério A. da Silva, 17 anos.
         No dia 7 de março, fomos à ASSINDI (Associação Indigenista), onde conversamos com Rogério Alves da Silva, 19, índio guarani, residente da associação e estudante de Psicologia na Universidade Estadual de Maringá.
Rogério é na verdade morador da Aldeia Laranjinha, no Município de Santa Amélia–PR, e está na ASSINDI enquanto realiza a sua graduação na UEM.
O índio diz sofrer preconceito na universidade, tanto pelos alunos, quanto pelos professores e demais funcionários da instituição. “Embora não demonstrem diretamente, eu consigo perceber no olhar das pessoas a indiferença e o preconceito”, desabafa Rogério. Apesar do preconceito, ainda há outro vilão para seus estudos, que segundo ele, é a falta de conhecimentos na área de exatas, pois não teve acesso a essas matérias durante a infância.
O guarani contou que em sua aldeia ele tinha tudo que precisava, vivia da pesca, caça e do cultivo de alimentos como a mandioca, estava entre pessoas parecidas com ele, com a mesma crença, mesmos costumes, e que vivia feliz, pois estava em um local em que se identificava, ao contrário do que acontece em Maringá, onde ainda não domina as tecnologias necessárias para realizar os trabalhos do curso, como os computadores, além da língua portuguesa que era pouco usada na aldeia.
Embora em Santa Amélia sofresse mais preconceito que na universidade, o jovem deseja voltar para a cidade natal, pois com o curso concluído, ele poderá ajudar os outros índios de sua aldeia.


Por: João Vitor G. R. P. Barateiro e Mateus Constantino

Índios: Primitivos ou Atuais?

segunda-feira, 26 de março de 2012

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Elloy, indígena candidato a vereador
No dia sete de março de 2012, nós do Colégio Santa Cruz visitamos a Associação Indigenista de Maringá (ASSINDI). Lá conhecemos um pouco da história de vários índios, que moram na associação e ficamos impressionados com tantas coisas que não conhecíamos sobre eles e de certa forma de nossas raízes culturais. Afinal os primeiros habitantes da nossa terra foram eles.

A cada Índio Tupi ou Kaigang que falava, descobríamos mais de como era a realidade da nossa origem. Vários índios, que agora podem ser chamados de estudantes da UEM (Universidade Estadual de Maringá), nos falaram sobre suas vidas antes de vir para cidade estudar, como era em suas aldeias, a divisão do trabalho, das suas crenças e rituais.

Acredito que todos os presentes nesse encontro ficaram deslumbrados com o tanto de coisas que descobriram. Certas Informações que tínhamos em relação aos "caras amarelas", muitas vezes preconceituosas e ignorantes foram totalmente superadas. Tais como ter a mania do “achismo” de que índio não tem capacidade de fazer uma faculdade ou a ideia de que eles tiravam as vagas de outros concorrentes por causa das cotas; o que não é verdade, pois o índio passa por um processo de seleção específico para ele.

E após a ida à ASSINDI, concluímos que os índios não estão apenas ligados somente nos aspectos físicos e sociais de sua aldeia, mas também estão interessados mais do que muitos “brancos” na formação cultural, econômica, politica e social de seu país. Isso ficou claro quando conversamos com vários dos universitários que estavam por lá e percebemos que aqueles que achávamos primitivos podem ser considerados até mais “atualizados” que nós. Um exemplo concreto é o índio Eloy, que trancou sua matricula de direito na UEM, visando se candidatar a vereador de seu município, querendo melhorias aos indígenas.



Por: Bruno Vinicius Rosa Cristiano e Renan C. Aqchainan

Indígenas Acadêmicos

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Indígenas acadêmicos da ASSINDI

        Hoje se tornou obrigatório por lei estudar sobre a cultura indígena em todas as disciplinas. Foi criada em 2008 e seu objetivo é fazer os estudantes estudarem sobre a história e a cultura desses povos.
        O estudo sobre os índios pode ser interessante, desde que seja de uma forma dinâmica e interativa, ao invés de ler textos cansativos e fazer trabalhos seguindo normas da ABNT.  A proposta de visita à ASSINDI (Associação Indigenista) realizada pelos alunos do Colégio Santa Cruz foi uma boa maneira de estudar sobre esses povos de maneira diferente, porque proporcionou uma experiência prática.
         Com a visita à Associação entrevistamos os universitários indígenas que vivem lá. Eles estudam na UEM (Universidade Estadual de Maringá) nos cursos de: medicina, direito, enfermagem, psicologia, educação física e administração. Todos entraram na universidade por um vestibular especial. E receberam uma extra cota, que ao contrário do que a maioria das pessoas pensa não tira a vaga de outros candidatos que concorrem ao vestibular normal.
        Realizando este trabalho rompemos com o preconceito em relação às cotas e aprendemos a respeitar os indígenas, que afinal são nossos ancestrais. E também apoiamos que seja dada essa oportunidade de estudos aos indígenas, pois a maioria deles não teve a mesma preparação escolar que a nossa e nem ao menos sabem falar português direito.  



Por: Douglas Missura, Kimberly Caetano, Maria Alice Pelissari.

“E agora eles só tem o dia 19 de abril!”

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Placa do abrigo indígena - ASSINDI

      Para tentar preservar a cultura indígena, o MEC (Ministério da Educação) instituiu a lei nº 11.645 “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Com isso, em todas as instituições de ensino fundamental e médio torna-se obrigatório o estudo da cultura e história dos povos citados.
            Apesar de ser uma medida que tenta diminuir o preconceito e aumentar o conhecimento dessa cultura, uma simples aula sobre a FUNAI, ou um trabalho sobre os povos indígenas/africanos é interessante, porém insuficiente para promover uma mudança significativa em nosso pensamento. Descobrimos novas e muitas coisas, isso é verdade, no entanto não é uma medida capaz de retirar de nossa mente o estereótipo de uma raça sofrida, pobre e sem muitos direitos.
            Mesmo com a ideia de que os índios devem viver em sociedade, eles se sentem melhores vivendo em suas aldeias, onde podem expressar suas crenças, fazer seus pratos típicos, caçar, ou seja, manifestar toda a sua cultura sem a interferência de outra raça que se julga mais civilizada.
 Não é pelo uso de roupas, tecnologia e conhecimento de mundo (mesmo que pouco) que uma sociedade torna-se superior à outra. Aliás, o povo indígena soube preservar a natureza desde sua origem, além de possuírem um comportamento bem mais sociável que o nosso. Enquanto que nós, “os brancos civilizados”, durante toda nossa história, não aprendemos sequer respeitar a fauna ou flora do nosso próprio país.
Por isso, o Brasil deve e precisa apoiar as instituições de ajuda ao índio, além de criar novas medidas de conscientização, principalmente dos jovens.  Afinal, o que é um povo sem respeito à própria origem?


Por: Lucas Marschall, Luís Fernando F. Ferrari e Pedro Lucas Moro.

Inauguração

terça-feira, 20 de março de 2012

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Olá pessoal, como estão?

Essa é nossa primeira postagem no Blog do Tupã!

Por hora estaremos postando produções de textos e fotos, mas tenham paciência que estamos preparando muitas novidades para vocês! Em breve divulgaremos vídeos da nossa ida à ASSINDI, e também gravações da "banda".

Parabéns pelo trabalho e dedicação de todos!

Nos vemos em breve...

Blog do Tupã.
 

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